UCB 15 ANOS

Vrrrrrrrum.
Engatamos a primeira marcha e demos o primeiro grande passo na nossa caminhada rumo ao estrelato ontem, dia 23 de março na Universidade Católica de Brasília.

58 bandas, 2 dias de seletiva, muita animação, torcidas em polvorosa, gritos e mais gritos.

No primeiro dia, atrasos e mais atrasos, nervosismo à flor da pele já que seria a primeira apresentação ao público na nossa história. Coube-nos esquecer partes da bateria e o cubo do baixo também. Tudo foi resolvido em questão de minutos, e em questão de minutos também nossa banda mostrou a que veio.

Um som novo, original, trabalhado numa letra impactante, de autoria de Jóta Stilben, que traz uma crítica social afiada e em forma de uma história que talvez poucas pessoas imaginaram alguma vez ter acontecido.

Dito e feito, passamos ao segundo dia de seletiva, onde só 10 bandas participariam.
Já no segundo dia, a coisa se destoou. Não parecia mais algo amador. Agora a apresentação se dava em um teatro próprio, com direito a show de luzes e até outra banda para a abertura do evento, jurados na primeira filas, torcidas da concorrência , entre outras coisas novas..

E foi em tom de novidade, de letra e de música, de ritmo, de atitude e de torcida que o desfecho se deu...
E que TORCIDA, eim? Literalmente "torceu" os jurados! Espremeu dos "tiozinhos" a nota mais alta dentre as bandas. A segunda maior nota do Festival!
Talvez, chorando um pouquinho, concluímos que a vencedora tinha um certo "xodó" com os jurados, mas isto não diminui seu mérito vocal e sua música.

De qualquer modo, a ânsia pelo sucesso, por mais vitórias e mais reconhecimento hoje impulsiona a Opala Bege (eu juro que iria abreviar o nome da banda, mas acho que todos aqui concordam que iria pegar malzaço!) mais do que em qualquer outra época de nossa (curta) existência!

O glorioso dia da Opala Bege e suas Opalétchys findou-se como o ensejo pedia: Chopp, Fofoca e Azaração (no melhor estilo Múltipla Escolha). Todos foram pra casa felizes: uns com um cheque literalmente GORDO, outros com a própria pança gorda (no caso do baterista), e com o desejo de sermos todos famosos, pops, do momento, do balacobaco, arrebentando a boca do balão...

resumindo: Uma brasa, mora?

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